Fale com ele à medida que vai crescendo, da pré-escola à universidade.
- Crie um clima no qual seu filho sinta-se confortável. Seus sinais não verbais levarão mensagens para ele, assim considere a posição de sua cadeira, o tom de sua voz, a direção de seu olhar e as expressões faciais.
- Dê a seu filho uma oportunidade para falar. Pare de falar e conceda a ele tempo suficiente para que pense e processe o que está sendo dito demonstre interesse através de perguntas apropriadas. Questionamentos podem ajudar a esclarecer os pensamentos e sugestões de seu filho. Tenha certeza de que você está entendendo corretamente o que está sendo dito.
- Escute a mensagem completa. Entenda totalmente a mensagem antes de formar uma resposta.
- Encoraje seu filho a falar. Use estratégias para "abrir as portas" ("Você parece distraído hoje..." ou "Diga-me que está havendo...") que convidem a uma resposta.
- Enfoque o conteúdo, não se distraia. Evite ser perturbado por uma gramática pobre ou maneiras diferentes. O importante é o que está sendo dito.
- Fique atento nas idéias principais. Tente selecionar o tema central da conversa.
- Proceda firmemente, com linguagem carregada de convicção. Abandone palavras ou frases que produzam ansiedade ou desencadeiem emoções.
- Identifique áreas de experiência comum e afinidades. Comente experiências similares de você mesmo ou manifeste um ponto de vista em que fique claro o seu entendimento e compreensão.
- Lute efetivamente com tudo o que o impede de ter uma conversa com seu filho. Remova seus bloqueios pessoais, seus paradigmas, que irão prejudicar a forma como você ira escutar o que o seu filho estará dizendo.
- Finalmente, acredite em seu filho, informe-o e constitua com ele uma forte parceria baseada na confiança mútua e no respeito à vida.
É curioso, mas são dicas que merecem ser experimentadas.
Fonte: RH Informativo, 145: 4,2001.
Profª. Eli Sinnott Silva
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